Esta preocupação em aplicar o evangelho a necessidade do
homem hoje levou muitos cristãos evangélicos a perguntarem sobre a relação que
existe entre a evangelização e a responsabilidade social.
O cristão vive tanto no mundo como na igreja, e tem
responsabilidade para com ambos. Infelizmente, as igrejas tendem a
eclesiastizar seus membros. Sua obediência
a Cristo se fez apenas mediante canais institucionais ou pietistas; reuniões e
programas, ou reuniões de oração e grupos de discipulados.
A nossa evangelização, no geral, tira o convertido do mundo
e jamais o envia de volta a ele. Nosso alvo de vê ser a missão de mesma pessoa
no mesmo mundo, todavia uma nova pessoa com novas convicções e novos padrões. Se
o primeiro mandamento de Jesus foi VINDE o segundo foi IDE. Devemos reentrar no
mundo de que saímos, só que agora como embaixadores de Cristo.
Como fazer isso? Afinal, qual a filiação a igreja e o
testemunho no mundo? Há alguma responsabilidade? Todos nós cristãos sabemos claramente que
existe três possibilidade.
1º) podemos pregar o evangelho sem pensar em seu contexto
pessoal.
2º) podemos pregar um evangelho social que omite a
necessidade de conversão a Cristo.
3º) podemos pregar o evangelho, tornando claro que é o homem
inteiro com todos os seus relacionamentos que é convertido a Jesus, para que Ele
seja Senhor de tudo o que é e faz.
Muitos cristãos optam pela 3º possibilidade... Ele há tem
como uma obrigação. Como é que a igreja pode expressar sua responsabilidade
social? São termos essenciais, que
definiremos em três partes; PREOCUPAÇÃO SOCIAL, SERVIÇO SOCIAL E AÇÃO SOCIAL.
Preocupação social é uma atitude. É a percepção por parte
dos cristãos de que a salvação é dirigida ao homem inteiro. Trata-se do
reconhecimento da aplicação do evangelho aos ferimentos e fomes do homem, assim
como a sua culpa.
Serviço social refere-se a todos os serviços que as igrejas
ou os cristãos prestam a fim de assistir as vitimas de problemas sociais. Ele inclui
clinicas medicas, aulas educativas, missões de resgates, aconselhamento pré-nupcial,
ajuda a flagelados de enchentes e inúmeras outras manifestações da caridade
cristã.
A ação social é bem mais ampla. Seu alvo é corrigir as
estruturas e processos sociais e políticos de uma sociedade que provocam os
problemas.
É como já citei, muitos dos cristãos evangélicos acreditam
que os cristãos devem ter preocupação social e se envolver na ação no serviço social.
O grande problema esta na ligação a ação social.
Em sua opinião, a igreja deve engajar-se nela? Se a sua opinião
é negativa, (eu respeito), o que você pode nos dizer a respeito da participação
individual?
Há três tipos de posição a respeito da ação social entre os cristãos.
1º) alguns mencionam que o exercício do poder político—cargo
político ou resistência política a um governo – exclui o verdadeiro cristão,
que é chamado para sofrer e não para governar.
2º) alguns dizem que a igreja não pode e não deve se
envolver-se na política, a fim de não subverter a sua missão (Jo 18.36). Alguns
já dizem ao contrario.
3º) outros dizem que não só os cristãos como indivíduos, mas
também as igrejas devem engajar-se na causa da justiça social e dirigir suas
energias para a libertação dos pobres e oprimidos.
A ação social não é uma área onde encontremos respostas
prontas para problemas complexos...
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