sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Estamos em guerra entre nós mesmo? Por que tanto esse sabor de mel?


As vezes estamos tão abatidos... meio que de cabeça baixa, muitas das vezes nos adentrarmos as portas da igreja e nos depararmos com o grupo (A) que significa "os que já estão na bença" e o grupo (B) que está no deserto. mas, tudo bem, Deus nos diz que todos nós somos iguais perante o seu altar... neste caso entendo que não ha desigualdade. Na pratica não é isso que vejo...mais tudo bem.

Depois dos louvores de abertura do culto o nosso coração fica desinquieto a espera da resposta daquela pergunta na quão nem sabemos formular... depois do louvor entra a palavra oficial.

Em seguida vem as repetições continuas desde quando me tornei cristão, "Deus tem uma grande obra na sua vida... Deus vai te abençoar... Deus vai lhe tirar deste cativeiro...

muito bem, eu já sei de tudo isso... até parece que é um culto de pessoa para pessoa humanas... essas palavras soa como uma belíssima canção aos meus ouvidos, faz bem para mim.

Mas quando você conhece a dinâmica de Deus, do poderio, essa dinamite que é a palavra de Deus... o verbo que está vivo... você quer sair dali dizendo; "eu sou gente, Deus me entende, Ele anda comigo, Ele me espera mesmo em meus passos lentos, Ele entrou no meu barco...Ele acena para mim... Ele mim dá um bom dia"...

Quando saímos da igreja com esses pensamentos, logo o meu irmão que estava do meu lado pensa a mesma coisa... então nós nos abraçarmos porque estamos em convivência... "o pão nosso de cada dia"... "perdoe as nossas dividas"... "não nos deixes cair em tentação"...

Depois da leitura oficial vem essas palavras que mim faz bem... em seguida entra um louvor que diz;

Quem te viu passar na prova
E não te ajudou.
Quando ver você na benção
Vão se arrepender.
Vai estar entre a plateia
E você no palco.
Vai olhar e ver
Jesus brilhando em você.

Eu digo; Pronto... estou em uma arena gospel... estou em treinamento para entrar no grupo (A)... ou vou ser golpeado por todos os lados.

A ideia de que somos todos iguais perante o altíssimo, e sermos diferentes... não nos dá o direito de formar de forma alguma grupo (A) e nem grupo (B).

Resumo; será que as igrejas estão se tornando (ou ja se tornaram) clubes dos cristãos vingativos e triunfalista?

O que você acha? será que estou exagerando?

domingo, 7 de setembro de 2014

O HOMEM NÃO NASCEU PARA MORRER.


Disse Deus; "Pois tu és pó e ao pó tornarás". ( Gn 3.19).

    Costumamos dizer; tudo que nasce, deve morrer (fato). A ciência biológica não se contenta com isso (e, eu com isso?). mas, gostaria de ter esse conhecimento (que contradição).
O homem (ja tem o conhecimento), já pensa em retardar o processo de envelhecimento e já chega a cogitar, controlando os processos vitais que levam a morte, atingir o ponto de poder manter vivo, pelo tempo que se deseje, tudo quanto tem nascido.
    Mesmos aqueles desprovidos de conhecimento, duvida de que, mesmo prolongando artificialmente a vida por tempo cada vez maior, a morte será, ao fim, inevitável (Gn 3.19).
Todos aqueles que não crê, de nada significa a promessa da ressurreição (João 5:28-29; Apocalipse 20:6), a descrença na ressurreição sustenta que a morte é real, ou seja; o fim do homem é seu cadáver e a decomposição, dele nada resta.
Todos nós cristãos acreditamos na promessa da ressurreição, logo, para nós a imortalidade existe, pois acreditamos que renasceremos fisicamente, mas num corpo transformado... E isso acontecerá.
Os mortos ressuscitarão por ato de Deus que lhes devolverá vida e corpo. alguns se submetendo ao juízo final.
A sede de sobreviver no tempo esta ligado a nossa existência empírica; inteiramente diverso é o desejo de eternidade (se a morte é um descanso, prefiro viver cansado).
Por que a morte? diante dessa pergunta um medico pitagórico Alcmeon respondia; "os homens morrem porque lhes falta o poder de ligar o começo ao fim." Quem conseguisse fazer tal ligação, tornar-se ia imortal.
O homem não pode criar, pois o mesmo é criatura, o mesmo tem o proposito neste momento de responder a pergunta; pra onde eu vou? e por que vou? uma pergunta para o futuro, que depende da resposta do presente.
Deus seja louvado.