domingo, 7 de setembro de 2014

O HOMEM NÃO NASCEU PARA MORRER.


Disse Deus; "Pois tu és pó e ao pó tornarás". ( Gn 3.19).

    Costumamos dizer; tudo que nasce, deve morrer (fato). A ciência biológica não se contenta com isso (e, eu com isso?). mas, gostaria de ter esse conhecimento (que contradição).
O homem (ja tem o conhecimento), já pensa em retardar o processo de envelhecimento e já chega a cogitar, controlando os processos vitais que levam a morte, atingir o ponto de poder manter vivo, pelo tempo que se deseje, tudo quanto tem nascido.
    Mesmos aqueles desprovidos de conhecimento, duvida de que, mesmo prolongando artificialmente a vida por tempo cada vez maior, a morte será, ao fim, inevitável (Gn 3.19).
Todos aqueles que não crê, de nada significa a promessa da ressurreição (João 5:28-29; Apocalipse 20:6), a descrença na ressurreição sustenta que a morte é real, ou seja; o fim do homem é seu cadáver e a decomposição, dele nada resta.
Todos nós cristãos acreditamos na promessa da ressurreição, logo, para nós a imortalidade existe, pois acreditamos que renasceremos fisicamente, mas num corpo transformado... E isso acontecerá.
Os mortos ressuscitarão por ato de Deus que lhes devolverá vida e corpo. alguns se submetendo ao juízo final.
A sede de sobreviver no tempo esta ligado a nossa existência empírica; inteiramente diverso é o desejo de eternidade (se a morte é um descanso, prefiro viver cansado).
Por que a morte? diante dessa pergunta um medico pitagórico Alcmeon respondia; "os homens morrem porque lhes falta o poder de ligar o começo ao fim." Quem conseguisse fazer tal ligação, tornar-se ia imortal.
O homem não pode criar, pois o mesmo é criatura, o mesmo tem o proposito neste momento de responder a pergunta; pra onde eu vou? e por que vou? uma pergunta para o futuro, que depende da resposta do presente.
Deus seja louvado.

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